SPIN – Sustainable ProteIN

DESIGNAÇÃO DO PROJETO | SPIN – Sustainable ProteIN

CÓDIGO DO PROJETO | PRR-C05-i03-I-000192

ENTIDADE BENEFICIÁRIA | Instituto Politécnico de Santarém

CCPE representado por Associação de Defesa do Património de Mértola (ADPM)

Parceiros | Instituto Nacional de Investigação Agrária e Veterinária, I.P., Egocultum, Unipessoal, Lda., Vivid Foods, Lda., Olhasaudade Unipessoal, Lda., ANPOC – Associação Nacional de Produtores de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais, Pereira Palha Agricultura, Lda., CAMPOTEC – Comercialização e Consultadoria em Horto-Frutícolas, S.A., Narciso Dias & Filhos, Lda., Carlos Augusto Lopes Serras, Confeitaria Monteverde, Lda., GL International Food, S.A., Panificadora Marques Filipe Indústria de Panificação, Lda.

 

DATA DE INÍCIO | 01-01-2023

DATA DE CONCLUSÃO | 30-09-2025

CUSTO TOTAL ELEGÍVEL | 888 376,03€

APOIO FINANCEIRO DA UNIÃO EUROPEIA | PRR - UE

APOIO FINANCEIRO PÚBLICO NACIONAL/REGIONAL | República Portuguesa

 

OBJETIVOS OPERACIONAIS

- Aumentar a quota de mercado nacional associada ao consumo dos produtos agroalimentares portugueses;

- Aumentar o valor das exportações agroalimentares portuguesas;

- Aumentar o valor de Investimento Direto Estrangeiro (IDE) destinado à cadeia de valor agroalimentar.

 

OBJETIVOS, ATIVIDADES E RESULTADOS ESPERADOS

O Projeto SPIN aborda quatro oportunidades, distribuídas por quatro fileiras, focadas na obtenção de proteína saudável e sustentável, que permita contribuir para o desenvolvimento de novos produtos e acompanhar as novas tendências de consumo:

Oportunidade 1) valorizar os grilos da espécie Acheta domesticus como fonte alternativa de proteína, incorporando-a gradualmente na Dieta Mediterrânica, contribuindo para dietas saudáveis e sustentáveis;

Oportunidade 2) valorizar a espécie não nativa Silurus glanis (peixe-gato-europeu), dada a sua rápida disseminação e abundância pelo rio Tejo, como proteína animal de qualidade, contribuindo para dietas saudáveis e para equilibrar o ecossistema aquático do médio e baixo Tejo;

Oportunidade 3) valorizar variedades de chícharo e de grão-de-bico, reforçando a resiliência e a adaptação das variedades nacionais às alterações climáticas, como fontes de proteínas saudáveis e sustentáveis;

Oportunidade 4) promover a sustentabilidade da área agrícola através da agricultura regenerativa, melhorando o desempenho ambiental e climático das explorações, concomitantemente, utilizar estas explorações para a obtenção de proteína de origem bovina (carne bovina) que cumpra as normas mais rigorosas em matéria de bem-estar animal.

Assim, cada oportunidade vai ser dividida num conjunto de atividades ligadas às fileiras (insetos, pescado, proteaginosas e carne), que comportam desde a valorização de matérias primas, a formulação de novos produtos, caracterização e estudos de embalagem. Há ainda três atividades transversais: avaliação do ciclo de vida, a disseminação e capacitação e a plataforma digital e cross-selling.